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São Paulo

São Paulo…..

Sampa terra da garoa. Terra de Ipê amarelos e roxos …Da avenida paulista que nunca para. Da vida que corre sempre no ritmo frenético. Seus prédios com suas janelas a iluminar a noite. Que às vezes até tem estrelas se olhamos bem! Sampa do (Ibirapuera) e seus patinhos Do (grafite) colorido com sua bailarina. A dança da cidade que nunca dorme! Uma dança entre cores das luzes dos prédios e dos faróis dos caros a brilhar! Dos patinhos a nadar Das orquestras que tocam sua música na sala São Paulo, da bailarina que ensaia no palco do municipal, da feira com suas frutas de todas as cores e seu pastel quentinho. Do café da casa das rosas, as rosas que dão um perfume diferente a, mas paulista das avenidas! A mesma avenida que abriga pinturas das meninas de rosa e azul e de outros mestres das pinturas, das esculturas das bailarinas a olhar o movimento da dança lá em baixo como uma grande Coreografia com corações batendo no ritmo paulista de ser! Pelos palcos de artistas anônimos, mas que fazem a cidade a dançar e que constroem um pouco, mas desta história a cada dia! Histórias feitas de marias de Tarsila de rosas e de ipês-amarelos, história feita de gente de verdade e de luzes de muita esperança sempre, por que sempre terá os patinhos a nadar o pastel quentinho, a música a tocar, a bailarina a dançar, o coração a bater, e alguma Tarsila ou Anita por aí a pintar o nosso ritmo paulistano de ser! Eu paulista de um bairro paulista até no nome Desejo a você a minha cidade, parabéns da Gabriela que herdou o nome de Jorge amado, mas que tem as cores de São Paulo na alma porque  São Paulo é isto uma mistura de cores, danças, sons, e dias melhores vão chegar

O céu da Barra funda

 

uma ilustração minha do ano passado , sim a barra funda , meu avô foi criado na barra funda , mas não era para falar da barra funda era para falar do céu da barra funda , sim o céu azul da barra funda , era para falar sobre a banca de revista do bairro vizinho Santa Cecília , da praça de Santa Cecília, do robert cappa ou Henri Cartier-Bresson do passeio da pinacoteca até a praça de Santa Cecília a pé com a máquina na mão e fotografando o caminho… quem vai pensar em violência quando se anda com o João Bittar não dava né era impossível mostrar medo ao olhar do mestre … ah João que saudades eu fiquei assistindo uma aula sobre a história da fotografia… agora ele estaria fotografando as ruas sem ninguém em Santa Cecília ou aquela moça que passa lá em baixo com sua máscara colorida… a última mensagem que ele deixou para mim no Facebook falava do céu da barra funda ! É eu tive muita sorte João de ter sido sua aluna ,e por que uma homenagem agora por que eu vi uma foto do cappa na aula de história da fotografia….. e não aguentei.